quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Exercício 1


Furacão Dean: Mortes e destruição
Méxicanos em alerta esperam ventos de até 260 km/h

O furacão Dean, cujo o número de mortes chegou a 10, passou perto das Ilhas Cayman e agora segue em direção a Cidade do México, onde milhares de turistas fogem com medo da tormenta. Nas Ilhas Cayman, conhecidas pelo turismo e sonegação de impostos, o governo afirmou que o local foi poupado, pois eram esperados ventos de 240 km/h. E lá, os ventos mais fortes atingiram 92 km/h.

No México, turistas se dirigem ao Aeroporto de Cancún, um dos principais destinos de quem visita a cidade, para voltar para casa. Na cidade mexicana de Quintana Rooo, na Península de Yucatan, o governo decretou alerta máximo com a chegada da tormenta. A história antiga do México e da humanidade também está em perigo. Sítios arqueológicos da civilização Maia estão na rota do furação.

O furacão continua fazendo vítimas por onde passa. No sábado, Um menino morreu afogado na Republica Dominicana, devido a formação de ondas grandes e alteração do nível do mar em até seis metros. Já no Haiti, pelo menos duas pessoas morreram e 150 casas foram destruídas. E no domingo, na Jamaica, duas pessoas morreram.

Segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos em Miami, no Estado da Flórida, o Dean poderia atingir a maior categoria de furacões número cinco, na noite de ontem, com ventos de cerca de 250 km/h.

De acordo com o último relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas IPCC, a serviço da Organização das Nações Unidas (ONU) , furacões mais intensos são um dos efeitos previstos do aquecimento global. A explicação é que agora os furacões estão com mais “combustível”, fornecido pela concentração de vapor na atmosfera. Nos últimos 30 anos, o número de tormentas de intensidade 4 e 5 na escala Saffir-Simpson cresceu no mundo inteiro.


Notícia publicada na página 16 do Caderno Internacional do Jornal Diário do Nordeste, terça-feira, 21 de agosto de 2007.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

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